quarta-feira, 26 de setembro de 2012


CNBB saúda novos bispos


Da Redação, com CNBB


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota oficial saudando os novos bispos nomeados pelo Papa Bento XVI nesta quarta-feira, 26. Monsenhor João Francisco Salm foi nomeado para a diocese de Tubarão (SC), enquanto Dom Tomé Ferreira da Silva foi nomeado bispo da diocese de São José do Rio Preto. Veja abaixo a íntegra das notas:

Saudação ao novo bispo de Tubarão

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) acolhe a nomeação do novo bispo de Tubarão (SC), monsenhor João Francisco Salm.  A Santa Sé fez o anúncio na manhã desta quarta-feira, dia 4 de julho de 2012. Agradecemos ao Papa Bento XVI que nos deu essa alegria.

Monsenhor João Francisco Salm é catarinense de São Pedro de Alcântara e fez Teologia no Instituto Teológico do seu estado. Além de ter realizado seu ministério como reitor do seminário arquidiocesano em Florianópolis (SC) e como pároco, seu trabalho pastoral tem sido fortemente dedicado à formação do clero em todas as fases da formação presbiteral. Em 2011, quando da transferência de dom Murilo Krieger da arquidiocese de Florianópolis para Salvador, monsenhor João Francisco foi eleito administrador arquidiocesano enquanto a sede estava vacante. Atualmente, exercia a função de ecônomo da mesma arquidiocese.

Nos unimos à Igreja de Tubarão para acolher o novo bispo e desejamos que seu ministério seja fecundo e pleno de bons frutos.

Dom Leonardo Steiner
Bispo auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Saudação ao novo bispo de São José do Rio Preto


A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou a nomeação, pelo Santo Padre papa Bento XVI, de dom Tomé Ferreira da Silva para a vacante diocese de São José do Rio Preto (SP), transferindo-o da sede titular de “Giufi” e do ofício de bispo auxiliar em São Paulo (SP).

Nomeado bispo em 2005, dom Tomé tem percorrido um marcante itinerário episcopal de serviço na Igreja como Vigário episcopal da região Ipiranga e com bispo referencial para o diálogo religioso e o ecumenismo do regional Sul 1 da CNBB. Na arquidiocese de São Paulo também prestou serviço dedicado como assessor dos Movimentos e Associações Leigas, animou a catequese e, junto aos seminários, realizou trabalho especial com acento à Pastoral Vocacional.

O lema escolhido por dom Tomé para seu ministério como bispo traz a expressão da marca do seu caminho: Santidade na verdade e caridade. Desejamos que essa inspiração continue a sustentar os passos na entrega de vida desse nosso Irmão e leve para as comunidades de São José do Rio Preto todas as bênçãos de seu ministério.

Agradecemos a arquidiocese de São Paulo pela fraterna acolhida e pelo acompanhamento do trabalho de dom Tomé e nos unimos a todos as comunidades da diocese de São José do Rio Preto que recebe, com alegria, o novo bispo.

Dom Leonardo Steiner
Bispo auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB


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O que é a Biblía?
2012-09-19 07:15:00
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A Bíblia foi escrita por orientais que têm uma mentalidade bem diferente da greco-romana, da qual nós descendemos. Diversos foram os seus escritores, que viveram entre os anos 1200 a.C. a 100 d.C. Isso, sem contar que foi escrita em línguas hoje inexistentes ou totalmente modificadas, como o hebraico, o grego, o aramaico, fato este que dificulta enormemente uma tradução, pois muitas vezes não se encontram palavras adequadas.

Outra razão para se considerar a Bíblia um livro difícil é que ela foi escrita por muitas pessoas, ás vezes até desconhecidas e em situações concretas as mais diversas. Por isso, para bem entendê-la é necessário colocar-se dentro das situações vividas pelo escritor, o que é de todo impraticável. Quando muito, consegue-se uma aproximação metodológica deste entendimento.

Além do mais, a Bíblia é um livro inspirado e é muito importante saber entender esta inspiração, para haurir com proveito a mensagem subjacente em suas palavras. Dizer que a Bíblia é inspirada não quer dizer que o escritor sagrado (ou hagiógrafo) foi um mero instrumento nas mãos de Deus, recebendo mensagens ao modo psicográfico. É necessário entender o significado mais próprio da 'inspiração' bíblica, assunto que será abordado na continuação.

Entre os católicos, o interesse por conhecer a Bíblia praticamente começou após o Concílio Vaticano II, ou seja, a partir dos anos '60. (...) Uma interpretação ao "pé da letra" não revela o sentido mais adequado de todas as palavras.

Para que não aconteça conosco incidir neste equívoco, devemos aprender a nos colocar na situação histórica de cada escritor em cada livro, conhecer a situação social concreta da sociedade em que ele viveu, procurar entender o que aquilo significou no seu tempo e só então tentar aplicar a sua mensagem ás nossas circunstâncias atuais.

1. O que é a Bíblia?

Definição do Concilio Vaticano II:

"A Bíblia é o conjunto de livros que, tendo sido escritos sob a inspiração do Espirito Santo, têm Deus como autor, e como tais foram entregues à Igreja".

TESTAMENTO (novo ou antigo): é a tradução da palavra hebraica "berite" que significa a aliança de Deus com o povo por Moisés. Na tradução dos 70 a palavra "berite" foi traduzida por "diatheke", que em grego quer dizer aliança, contrato, testamento.

OBS: A 'tradução dos 70' é uma das versões mais antigas da Bíblia. Segundo a tradição, este trabalho teria sido realizado por 70 sábios da antiguidade.

2. Quais as partes que compõem a Bíblia?

A Bíblia se divide em duas partes principais: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. O Antigo refere-se ao período anterior a Jesus Cristo e o Novo se refere ao período cristão. Cada uma destas partes se compõe de diversos 'livros', escritos em épocas históricas diferentes. A seguir, a relação dos livros com uma breve referência ao conteúdo deles.

LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

Pentateuco (cinco primeiros livros: Gênesis, Êxodo, Levitico, Números, Deuteronômio)
Josué (narra a entrada do povo de Deus na Palestina)
Juizes (narra a conquista da Palestina)
I e II de Samuel (relatos da época de Saul e Davi, continuação da conquista)
I e II dos Reis (relatos sobre Salomão e seus sucessores)
I e II das Crônicas (continuação dos relatos sobre os outros Reis)
I e II dos Macabeus (continuação do período dos Reis)
Livro de Rute (faz alusão ao universalismo. Noemi era pagã e se inseriu no povo de Deus).
Livro de Tobias, Livro de Judite, Livro de Ester (pertencem ao gênero de contos. São livros do tempo do exílio, quando se apresentavam exemplos de abnegação ao povo oprimido, convidando-os a suportar o sofrimento).
Livro de Isaías (cap.l a 39 são do próprio escritor; cap. 40 a 55 são de discípulos; cap.56 a 66 são de outros escritores posteriores)
Livro de Jeremias (ditado por este a Baruc, seu secretário)
Livro de Ezequiel (um dos profetas maiores)
Livro de Daniel (tem um conteúdo apocalíptico )
Livro de Jó (do gênero conto, procura demonstrar que não só os bons são felizes. Tem por objetivo combater uma idéia comum de que só os ricos eram os abençoados por Deus).
Livros Sapienciais (Eclesiastes ou Qohelet; Eclesiástico ou Siráside; Provérbios, Sabedoria e Cântico dos Cânticos). São reflexões de cunho acentuadamente humanístico, aproveitamento do saber oriental.
Livro dos Salmos (coleção de cantos litúrgicos).
Profetas Menores: Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias (chamados menores não com relação à sua importância, mas ao tamanho de seus escritos).
LIVROS DO NOVO TESTAMENTO

Evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas - têm muitas semelhanças entre si ).
Evangelho de João (maior desenvolvimento teórico, influência filosófica de época)
Atos dos Apóstolos (narram a missão dos apóstolos após a Ressurreição de Cristo)
Epístolas de Paulo (historicamente, os primeiros escritos do NT)
Epístolas Católicas (Pedro, Tiago, Judas): dirigidas a todos os fiéis, por isso, universais.
Apocalipse (escrito por João, na base de códigos, símbolos).


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Deus criou o universo?
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"Os céus declaram a glória de Deus; e a expansão está contando o trabalho de suas mãos. (Salmo 19,1)"

Certa vez um astronauta observando a espetacular vista da Terra de sua espaçonave que circundava a lua disse: "No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gn 1,1). Mas será mesmo que todo o universo é criação de Deus? Ou ainda possamos nos referir a uma outra pergunta intrisicamente ligada a esta: Será que Deus existe? Muitos cientistas tem desafiado a humanidade a cerca da existência de Deus, e por consequência a teoria criacionista do universo.

Não havendo um Criador, a vida então teria começado aleatóriamente, isto é, por acaso. Para que a vida viesse a existir de alguma forma, as corretas substâncias químicas teriam de se ter combinado nas quantidades certas, sob a correta temperatura e pressão, além de outras variáveis que insidem sobre todo este processo, e tudo ainda teria de ter sido mantido pelo correto espaço de tempo. Mas isto ainda não é tudo. Para que a vida começasse e fosse sustentada na terra, esses acontecimentos casuais teriam de se ter repetido milhares de vezes. E qual é a probabilidade de um único evento assim acontecer?

Os químicos admitem que probabilidade dos átomos e as moléculas apropriados se combinarem para formar uma única molécula de proteína é de 1 em 10113. A matemática nos garante que tudo que tenha menos que 1 em 1050 de probabilidade de ocorrer, é descartado como impossível.

Para a vida é necessário muito mais que um molécula de proteína. São necessárias aproximadamente 2000 diferentes proteínas apenas para uma única célula manter sua atividade, e a probabilidade de todas de que todas elas ocorram ao acaso é 1 em 1040.000.

O respeitado perito em foguetes espaciais Dr. Wernher von Braun declarou que: "As leis naturais do universo são tão precisas que não temos dificuldade alguma em construir uma espaçonave para voar à lua, e podemos cronometrar o vôo com a precisão de uma fração de segundo. Estas leis devem ter sido estabelecidas por alguém."

Os cientistas estudando o mundo físico, das microscópicas partículas subatômicas às vastas galáxias, descobriram que todos os fenômenos naturais conhecidos parecem seguir certas leis básicas. Em outras palavras, eles constataram que existe uma lógica e ordem em tudo o que ocorre no universo. O renomado professor de física Paul Davies escreveu na revista New Scientist: "Poucos são os cientistas que não se impressionam com a quase inconcebível simplicidade e elegância dessas leis."

O que mais chama a atenção em relação a estas leis físicas, é que há nelas certos fatores cujos valores têm de ser fixados com precisão, para que, o universo tal como conhecemos exista. Entre estes fatores fundamentais, está a unidade de carga elétrica sobre o próton, as massas de certas partículas fundamentais e a constante universal da gravitação, de Newton, comumente referida pela letra G.

Sobre isto, o professor Paul Davies prossegue: "Até mesmo mínimas variações nos valores de algumas delas alteraria drásticamente a aparência do Universo. Por exemplo, Freeman Dyson frisou que, se a força entre os núcleos (prótons e nêutrons) fosse apenas alguns por cento mais forte, o Universo ficaria sem hidrogênio. Estrelas como o Sol, para não mencionar a água, talvez não existissem. A vida pelo menos como conhecemos, seria impossível. Brandon Carter mostrou que mudanças mínimas na G transformariam todas as estrelas em gigantes azuis ou anãs vermelhas, com consequências igualmente funestas sobre a vida."

Isto mostra claramente que o universo é um projeto concebido por uma inteligência muito superior à nossa. O que mostra também a existência de um Criador, que está acima de toda a sua criação, tendo sob Suas mãos todo o governo do Universo.


Alessandro Lima

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O Papa Bento XVI exortou neste domingo os fiéis a deixarem de lado o orgulho e aprenderem a ser humildes. Durante a oração mariana do Angelus, recitada no pátio interno da residência Apostólica de Castel Gandolfo, o Papa afirmou que é necessário uma mudança no nosso modo de pensar e de viver para seguir Deus.

“Seguir o Senhor requer sempre do homem uma profunda conversão, uma mudança no modo de pensar e de viver, requer abrir o coração à escuta para deixar-se iluminar e se transformar interiormente”. 
Um ponto-chave no qual Deus e o homem se diferenciam é o orgulho – continuou o Papa; em Deus não há orgulho, porque Ele é total plenitude e é todo inclinado a amar e doar vida; em nós homens, ao invés, o orgulho está intimamente enraizado e requer constante vigilância e purificação.

Bento XVI acrescentou que “nós, que somos pequenos, aspiramos parecer grandes e sermos os primeiros, enquanto Deus não teme em se inclinar e se fazer último, por isso pediu à Virgem Maria que mostre a todos o caminho da fé em Jesus através do amor e da humildade.

Momentos antes o Papa recordou que nos últimos encontros e no encontro deste domingo para a oração do Angelus ele está meditando sobre o Evangelho de Marcos. Domingo passado entramos na segunda parte, isto é na última viagem de Jesus em direção a Jerusalém e em direção do ápice da Sua missão. A passagem deste domingo contém o segundo desses anúncios. Jesus diz: “O Filho do Homem – expressão com a qual designa si mesmo - será entregue nas mãos dos homens, e eles irão matá-lo; mas, depois de morto, depois de três dias, ressuscitará" (Marcos 9:31). Os discípulos”, não entendiam estas palavras, e tinham medo de interrogá-lo”.

Na saudação que fez aos peregrinos de língua francesa o Santo Padre agradeceu mais uma vez aqueles que acompanharam com a oração no último fim de semana a sua viagem apostólica ao Líbano, e extensivamente a todo o Oriente Médio. “Continuem rezando pelos cristãos do Oriente Médio, pela paz e pelo diálogo sereno entre as religiões” – disse o Papa – recordando que neste sábado foi beatificado na localidade francesa de Troyes o sacerdote Louis Brisson, fundador no século XIX dos Oblatos e Oblatas de São Francisco de Sales.

Já em polonês o Papa recordou que no Evangelho deste domingo Jesus dá atenção especial às crianças. Diz: “quem acolher em meu nome uma destas crianças é a mim que acolhe”. “Peçamos a Deus que essas palavras – acrescentou – inspirem todos aqueles que são responsáveis pelo dom da vida, das dignas condições de existência e de educação, do seguro e sereno crescimento das crianças. Toda criança possa gozar do amor e do calor familiar!.

Pe. Zezinho recebe alta e estado de saúde é estável

Kelen Galvan
Da Redação, com Boletim Médico


Arquivo
Padre Zezinho, SJC, recebeu alta do hospital e sua melhora é progressiva, segundo o boletim médico divulgado hoje
Padre José Fernandes de Oliveira, 71 anos, conhecido como padre Zezinho, SCJ, recebeu alta do Hospital Pio XII nesse domingo, 23. 

O sacerdote estava internado, em São José dos Campos (SP) desde a última quarta-feira, 19, após sofrer uma isquemia cerebral. 

Segundo o boletim médico divulgado na manhã desta segunda-feira, o sacerdote apresentou boa evolução clínica, mostrando sinais de recuperação da leve disfunção neurológica. 

De acordo com o médico responsável, Dr. Elisio Barros Avidago, os exames realizados não mostraram alterações significativas e o estado de saúde de padre Zezinho é estável, com melhora progressiva.

Qual o valor das nossas escolhas?

Um jovem aproximou-se de Jesus e lhe perguntou: 'Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?' Disse-lhe Jesus: 'Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos.' 'Quais?', perguntou ele. Jesus lhe respondeu: 'não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe, amarás teu próximo como a ti mesmo'. Disse-lhe o jovem: 'tenho observado tudo isto desde a minha infância. Que me falta ainda?' Respondeu Jesus: 'se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!'Ouvindo estas palavras, o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens” (Mateus 19, 16-22)
“O valor das nossas escolhas e decisões são responsáveis pelo brilho dos nossos olhos!” Fico imaginando sempre o rosto desse jovem indo embora: um semblante triste., pois ele nunca havia escutado nada igual como as palavras ditas por Jesus. O jovem ficou desconcertado quando o colocaram em primeiro plano. Muitos só tinham interesse no que ele possuia. Isso despertou nele o quanto vale: “escolher e decidir”.
A escolha e a decisão dele foram contrárias à resposta de Jesus: O jovem colocou os bens materiais em primeiro plano. O seu olhar já dizia isso! Penso que era um olhar sem brilho (como é triste ver uma pessoa sem o brilho nos olhos!). Para tudo o que acontece na nossa vida precisamos “escolher e decidir”. Ninguém pode fazer isso por nós. Por isso a importância desse aprendizado. 

Um jovem tem uma vida pela frente, uma vida de oportunidades, por isso é necessário que ele saiba fazer as suas escolhas e tomar suas decisões. É como uma arte! Quero partilhar com você o que estou aprendendo com isso: “O valor das nossas escolhas e decisões são responsáveis pelo brilho dos nossos olhos!” Algumas delas pelo brilho momentâneo e outras por aquele brilho perpetuado que se mantém por décadas e gerações.

Assista também: "O Senhor está próximo!", com mons. Jonas Abib
O brilho momentâneo é aquele que reflete por alguns momentos a felicidade que nos é fundamental, mas uma hora passa. O mais importante mesmo é o brilho perpetuado, pois é aquele que continua em nossos olhos para sempre. Vamos refletir:
Era evidente o brilho do meu olhar em várias situações: o primeiro beijo, o meu primeiro tênis para jogar futebol, a primeira bicicleta com marcha, meu primeiro emprego, a compra do meu primeiro carro (um fusca branco ano 78). Foram brilhos que marcaram a minha história, só que foram brilhos rápidos. A vida é repleta de brilhos e o importante é saber aproveita-los hoje, agora, curtir cada um deles. Se não fizermos isso, a vida vai passando e, um dia, olhamos para o espelho e não enxergamos mais esse brilho dentro dos olhos.
O mais importante: o meu “brilho perpétuo” começou quando escolhi e decidi seguir a proposta de vida eterna que Jesus Cristo me apresentou. Ele continua nos meus olhos até hoje, pois é consequência das escolhas que fiz lá atrás. Ninguém poderia ter feito isso por mim. Ninguém poderá fazer por você. São duas moedas depositadas dentro de cada um. 
Precisamos resgatar esses valores. É possível viver assim sem custo nenhum; ao contrário, é graça de Deus. Isso faz com que uma explosão de alegria venha de dentro para fora. O mundo está precisando de pessoas felizes, e não de pessoas “perfeitas”. Precisamos de pessoas com brilho nos olhos mesmo com as dificuldades, com os problemas, crises e defeitos. 
Sejamos luzeiros numa sociedade que está sem brilho nos olhos!
Acredite: tem jeito!

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