segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Evangelho (Mateus 4,18-22

O Senhor esteja convosco.— Ele está no meio de nós.— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.— Glória a vós, Senhor.Naquele tempo, 18quando Jesus andava à beira do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. 19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. 21Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.- Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor. fonte; cançãonova.

Igreja tem cinco novos santos

O Papa Bento XVI presidiu esta manhã, na Praça São Pedro, à canonização de cinco novos santos: os italianos Arcangelo Tadini, Bernardo Tolomei, Gertrudes Comensoli e Catarina Volpicelli, e o português Nuno de Santa Maria Álvares Pereira.
O rito de canonização, em latim, realizou-se no início da missa, após o ato penitencial. O Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, Dom Angelo Amato, acompanhado pelos postuladores das causas, pediu que os cinco bem-aventurados sejam inscritos no "álbum dos Santos" e "possam ser invocados por todos os cristãos".
Foi lida uma breve biografia de cada um dos novos santos e cantada a Ladainha de todos os santos. Bento XVI proferiu então a fórmula de canonização, e as relíquias dos novos santos foram depostas junto ao altar. Prosseguindo o rito, Dom Angelo Amato pediu que fosse redigida a Carta Apostólica sobre as canonizações, e Bento XVI respondeu "Decernimus", isto è, "Ordenamo-lo".
Como nas mais solenes celebrações presididas pelo Papa, o Evangelho foi cantado duas vezes, em latim e em grego.
Em sua homilia, o papa ressaltou aspectos salientes de cada um dos novos cinco santos da Igreja, citando alguns deles como exemplos éticos na atual e grave crise econômica mundial. O Papa comentou as leituras do dia e sublinhou a centralidade do mistério pascal, e da Eucaristia, para os cinco novos santos.São Nuno
A Praça estava repleta de milhares de peregrinos, muitos deles vindos de Portugal para celebrar seu novo santo, São Nuno, que foi um general da batalha de Atoleiros, herói da independência portuguesa. Em 1422, ficou viúvo e sua única filha se casou com o filho do Rei João. Ele entrou então para um convento carmelita, como um simples irmão, e assumiu o nome de Frei Nuno de Santa Maria.
"Sinto-me feliz por apontar à Igreja inteira esta figura exemplar nomeadamente pela presença duma vida de fé e oração em contextos aparentemente pouco favoráveis à mesma, sendo a prova de que em qualquer situação, mesmo de caráter militar e bélica, é possível atuar e realizar os valores e princípios da vida cristã, sobretudo se esta é colocada ao serviço do bem comum e da glória de Deus", proclamou o pontífice.Bernardo Tolomei
Por sua vez, Bernardo Tolomei, que viveu no século XIV, na Itália central, foi o "iniciador de um singular movimento monástico beneditino. Nele, observou o Papa, sobressai o amor pela oração e pelo trabalho manual. Sua vida foi uma existência eucarística toda consagrada à contemplação, que se traduzia em humilde serviço ao próximo", recordou Bento XVI.Caterina Volpicelli
Milhares de devotos vieram também de Nápoles homenagear a sua bem-aventurada Caterina Volpicelli, fundadora das Servas do Sagrado Coração, no século XIX. "Um modelo do compromisso cristão para construir uma sociedade aberta à justiça e à solidariedade, superando o desequilíbrio econômico e cultural que continua a existir em grande parte de nosso planeta", definiu o Papa.Padre Arcângelo Tadini
Em seguida, Bento XVI ressaltou o exemplo do Padre Arcângelo Tadini, "homem integralmente de Deus, pronto a deixar-se guiar pelo Espírito Santo, e que ao mesmo tempo, era disponível a colher as urgências da época e encontrar os remédios a ela". Por isso, tomou iniciativas concretas e corajosas: organizou a Sociedade Operária Católica de Mutuo Socorro, e o pensionato para as trabalhadoras. Em 1900, fundou a Congregação das Irmãs Operárias da Santa Casa de Nazaré, que evangelizavam o ambiente de trabalho dividindo as fadigas.Gertrudes Comensóli
Concluindo a homilia, o papa se referiu à italiana Gertrudes Comensóli, que "desde pequena sentiu uma particular atração por Jesus presente na Eucaristia. A adoração de Cristo eucarístico tornou-se o objetivo principal de sua vida; a condição habitual da sua existência: Diante da Eucaristia, Santa Gertrudes compreendeu a sua vocação e missão na Igreja: dedicar-se sem reservas à ação apostólica e missionária, especialmente a favor da juventude".
Enfim, o Papa agradeceu a Deus pelo dom da santidade que resplandece nos cinco novos canonizados:
"Deixemo-nos atrair pelo seu exemplo, deixemo-nos guiar pelos seus ensinamentos, para que a nossa existência também se torne um cântico de louvor a Deus, seguindo os passos de Jesus, adorado com fé no mistério eucarístico e servido com generosidade em nosso próximo".Regina Coeli
Após a cerimônia, o papa rezou com os fiéis a oração mariana Regina Coeli, dirigindo antes, como o faz habitualmente, algumas palavras aos fiéis. Bento XVI expressou seu reconhecimento ao Governo italiano, presente com várias delegações, e a todos os peregrinos vindos de toda a Itália.Dia da Universidade Católica do Sagrado Coração
O Papa lembrou o Dia da Universidade Católica do Sagrado Coração, que se celebra hoje, quando decorrem 50 anos da morte de seu fundador, Padre Agostino Gemelli.Saudação em português
O Papa fez a sua saudação à delegação oficial, aos bispos e a todos os compatriotas do novo santo, São Nuno: "Deixou-nos assim uma nobre lição de renúncia e partilha, sem as quais será impossível chegar àquela igualdade fraterna característica duma sociedade moderna, que reconhece e trata a todos como membros da mesma e única família humana. Em particular saúdo os Carmelitas, a quem um dia se prendeu o olhar e o coração deste militar crente, vendo neles o hábito da Santíssima Virgem e no qual depois ele próprio se amortalhou. Ao desejar a abundância dos dons do Céu para todos os peregrinos e devotos de São Nuno, deixo-lhes este apelo: 'Considerai o êxito da sua carreira e imitai a sua fé'".
Bento XVI desejou a todos um bom domingo e concedeu a sua benção.fonte: com.Maná.

Acordo e laicidade

A discussão para aprovação do Acordo Brasil – Santa Sé no Parlamento Brasileiro, como ocorreu na noite da última quarta-feira, na Câmara dos Deputados, oportuniza debates e reflexões que revelam sua qualificação. Aquela qualificação esperada pelo povo, por direito e por necessidade. A revelação desta qualificação se dá pela via da interpretação, materializada nos discursos e argumentações, para gerar compreensão e ordenamentos jurídicos e legislativos que favoreçam a comunidade humana no seu conjunto e no atendimento de suas necessidades.
A qualidade no exercício da função legislativa se mede pela capacidade de interpretação – com a consequente lucidez para abrir caminhos e alargar horizontes. Esta é uma tarefa exigente porquanto todo processo interpretativo está emoldurado de perspectivas e matizes ideológicos de toda ordem. São determinantes os princípios éticos e morais, os valores e as referências históricas, sociais e culturais. Caso contrário corre-se o sério risco de um processo interpretativo viciado e estreito fazendo escorregar na direção de fisiologismos e posturas cartoriais nefastas para o bem comum.
O debate em questão revelou muito desse âmbito. Aspectos vários se revelaram no campo das interpretações, até mesmo quando se trocava Acordo por Concordata. O Governo Brasileiro e a Santa Sé escolheram o caminho do Acordo exatamente para não permitir toda e qualquer confusão ou entendimento inadequado quanto ao ponto de honra que é o respeito, distinção e autonomia entre Igreja e Estado, especialmente quanto à laicidade da Nação. A discussão gravitou em torno da constitucionalidade da aprovação do Acordo nos aspectos das considerações e entendimentos sobre a laicidade do Estado. Escapa, lamentavelmente, muitas vezes que o Acordo é a documentação de um correto e adequado relacionamento Estado - Igreja.
Neste caso, trata-se da consolidação, pelo reconhecimento do Estatuto jurídico da Igreja, de posições já estabelecidas em vários setores do organismo político-jurídico brasileiro. O Acordo, portanto, na condição histórica da Igreja Católica no Brasil, é um pacto que compendia e consolida normas esparsas, às vezes de conteúdo consuetudinário, num todo orgânico e acessível. Esse encaminhamento nada tem a ver, pois, com entendimentos que apontam privilégios para uma determinada confissão religiosa em detrimento de outras. Não se pode contestar a presença histórica e secular consolidada e os serviços prestados à vida pela Igreja Católica. Serviços incontáveis nestes cinco séculos na sociedade brasileira.
Esta presença se desdobra em argumentos e convicção sobre a importância, direito e necessidade da proposição que a Igreja, através do seu órgão máximo de governo, a Santa Sé, encaminha como garantia de um relacionamento saudável e respeitoso entre instituições que servem ao povo e se comprometem com o bem comum. A liberdade religiosa individual, prevista e respeitada pela Constituição Brasileira, não pode significar um simples nivelamento na consideração de confissões religiosas. Também não é a liberdade religiosa um simples sinônimo e garantia de condições igualitárias em se tratando da confissão da fé, com suas práticas, seus instituídos e a instituição daí decorrente.
Quando se aborda a questão da laicidade do Estado não se pode desconsiderar as características de respeitabilidade histórica, social e cultural que a vivência da fé escreve e inscreve na história de um povo. Não se pode cometer o desatino de nivelamentos que igualam condições, situações e prerrogativas apenas por se dizer que é um novo modo, até sem raízes, de se viver a fé. Tal como os procedimentos que fazem da fé um simples mercado mais do que serviço à vida, ou coloca o dinheiro como símbolo do sucesso no lugar de Deus, a escolha na contramão da espiritualidade do discípulo de Jesus Cristo, em se tratando da fé Cristã. É importante observar o equívoco do entendimento que considera a laicidade do Estado como prerrogativa que o torna incompatível de Acordo com uma instituição, enraizada religiosamente numa profissão de fé, como a Igreja Católica.
Mesmo quando esta instituição, na vivência de sua fé, por seus serviços, presta benefícios que o próprio Estado faz. E muitas vezes não conseguiria prestar sem a presença solidária e comprometida, por esta mesma fé, pela ação múltipla desta referida Instituição. É preciso lembrar sempre a significava presença da Igreja Católica no mundo da educação, da saúde, da promoção social, da conscientização cidadã, na vida do povo, especialmente dos pobres e no sustento da vida e de seu sentido. Com o Acordo são respeitadas as indispensáveis garantias jurídicas para a Igreja, e se consolidam ganhos para o Estado na execução fiel de suas tarefas e serviços para o bem comum. fonte: CNBB.

Freis Capuchinhos comemoram 10 anos de atividade no combate a Aids

A Casa Fonte Colombo – Centro de Promoção da Pessoa Soropositiva-HIV, entidade mantida pela Associação Literária São Boaventura, pertencente à Ordem dos Frades Menores Capuchinhos do Rio Grande do Sul, comemora 10 anos de atividade na área da prevenção, acompanhamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, Reestruturação dos Laços Familiares e Reinserção Social.
No dia 30, para marcar esta data, haverá um Painel sobre os Desafios da epidemia em Porto Alegre com a participação do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde.
A Casa Fonte Colombo também é sede da Pastoral da Aids do Regional Sul 3 da CNBB (Rio Grande do Sul) e da Rede Católica frente ao HIV/Aids, hoje presente em nove países. A entidade tem se tornado referência no trabalho de Aids no contexto atual da epidemia do HIV/DST/Aids e conforme relatórios da ONU, ainda continua sendo um grande desafio, pois continua a crescer no Brasil, o número de infecções; embora já tenha medicamentos, 5 milhões de seres humanos não o recebem. fonte: CNBB.

Movimento Fé e Política reúne mais de 3 mil em Ipatinga




Com o tema "Cuidar da Vida: Espiritualidade, Ecologia e Economia" o Movimento Nacional de Fé e Política reuniu na cidade de Ipatinga (MG), entres os dia 28 e 29 de novembro, cerca de 3600 pessoas, vindas de todas as regiões do Brasil para o 7º Encontro Nacional de Fé e Política.A abertura oficial do encontro contou com a presença do bispo diocesano de Itabira-Cel.Fabriciano, dom Odilon Guimarães Moreira; o representante do Movimento Nacional de Fé e Política, Pedro Ribeiro de Oliveira; o prefeito de Ipatinga, Robson Gomes da Silva; o representante do Ministério Público, Fernando Antônio Fagundes Reis; a representante das equipes de trabalho do evento Arlete Ferreira César, e o coordenador do encontro Custódio da Silva ."O Movimento favorece ao cristão crescer na consciência de uma sociedade mais justa e digna. Sem a fé e a política, o ser humano vegetaria numa vida sem sentido, sem utopia", afirmou o bispo diocesano de Itabira-Cel.Fabriciano, dom Odilon Guimarães Moreira.O encontro foi marcado por celebrações ecumênicas, conferências e 20 oficinas com temas ligados à temática fé e política. O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, o deputado federal do Rio de Janeiro, Chico Alencar; e o mestre em direito constitucional que integra a Rede Nacional de Advogados Populares, Delze dos Santos Laureano, foram os conferencistas do encontro.
Surgido na década de 1980, o Movimento de Fé e Política se rege por uma carta de princípios, que lhe assegura o caráter ecumêmico, não partidário, e reúne cristãos engajados na política à luz da fé cristã. Participam vereadores, prefeitos, deputados e militantes de vários partidos políticos. O primeiro Encontro Nacional de Fé e Política aconteceu no ano de 2000, na cidade de Santo André (SP).fonte: CNBB.

Eis o tempo da Salvação



Quando o Senhor vier na glória, você viverá na Terra Nova. Você é convidado a fazer parte desta nova humanidade − onde os Céus verão a obra de Deus, onde veremos e aplaudiremos a obra de Deus, que será maravilhosa.Veremos que a obra do Todo-poderoso será muito mais gloriosa ainda com a redenção de Jesus. E o Senhor quer que estejamos nesta Terra Nova, nesta humanidade nova, onde será tudo diferente.A vinda do Senhor está cada dia mais próxima. A glória virá, mas agora é o momento de nos fortalecermos no Senhor, pois já fomos enganados demais. Você não pode mais ser levado pelo inimigo, uma vez que ele quer nos destruir e enganar.É a hora da graça! É o tempo da salvação. A salvação está ao nosso alcance. O que nos aguarda é UM CÉU NOVO E UMA TERRA NOVA, para onde estamos caminhando. Por isso não podemos desanimar. Estamos indo para lá e precisamos levar uma multidão de irmãos.Se as mulheres se unirem poderão levar seus maridos, filhos, pais, irmãos, para Céus Novos e Terra Nova. Aguenta firme, minha filha! Aguenta firme, meu filho!Deus o abençoe!Seu irmão,Monsenhor Jonas Abib.: Receba mensagens no celular .: Faça parte do grupo: "Monsenhor Jonas Abib".: Ouça as pregações de Monsenhor Jonas .: Conteúdo acessível também pelo iPhone . fonte: cançãonova.

Advento, o tempo da esperança



O Ano Litúrgico gira em torno das duas grandes festas do mistério de nossa salvação: o Natal e a Páscoa. A fim de nos prepararmos bem para essas duas solenidades de máxima importância, a Santa Igreja, com seu amor de mãe e sua sabedoria de mestra, instituiu o Advento, que nos predispõe para o Natal e a Quaresma, que nos prepara para a Páscoa. Praticamente um mês e meio de Advento-Natal e três meses de Quaresma-Páscoa. O tempo chamado “Comum”, durante o ano, ajuda-nos a caminhar com a Igreja nas estradas da história, iluminados por esses mistérios de nossa fé e conduzidos pelo Espírito Santo.
Iniciamos o tempo do Advento, que assinala também o início de um novo Ano Litúrgico. Proclamaremos, aos domingos principalmente, o Evangelho de Lucas. Um novo ano que queremos que seja um aprofundamento de nossa vida cristã na história como discípulos missionários. Iniciamos com a expectativa da vinda do Messias até o anúncio que o Senhor Jesus é Rei. fonte: cançãonova.

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