segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cristianofobia, basta!




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É impressionante ver as inúmeras manifestações de “cristianofobia” – aversão ao Cristianismo – na Europa, pelo fato de a Igreja não aceitar pecados como aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, camisinha, eutanásia, manipulação de embriões, inseminação artificial etc., porque ela entende que ofendem a dignidade humana.

O vídeo abaixo traz uma triste profanação da pessoa sagrada de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nenhum cristão autêntico pode ficar calado diante de uma blasfêmia contra o Filho amado de Deus, que veio a nós, fez-se homem apenas para fazer o bem e morrer de dor numa cruz para nos salvar do inferno. Quem pode ter medo de Jesus Cristo? Talvez os seguidores daquele que foge da cruz que o venceu.

(Confira o vídeo)

O mais grave nesta profanação e blasfêmia que mostra a aversão a Jesus Cristo é que são usadas as mãos inocentes de crianças para isso, tornando-as algoz de Cristo pela influência de adultos sem fé e sem respeito, dominados pela aversão a tudo que traz o nome sagrado do Filho de Deus.

É mais uma das muitas peças teatrais blasfêmicas: “Sobre o conceito do rosto do Filho de Deus”. Esse triste acontecimento ocorreu em Paris numa peça de teatro na qual crianças são incitadas a atirar objetos e sujeiras contra a imagem de Jesus Cristo. Em certo momento da representação, meninos atiram sujeiras contra uma grande figura de Nosso Senhor (O Cristo de Antonello di Messina). Mas houve uma bela reação.

Com um megafone em uma das mãos e um terço na outra, jovens católicos, em Paris, protestaram contra a peça teatral. De acordo com a agência ACI (em 27/10/11), desde o dia da estreia da peça do italiano Romeo Castelluci, um grupo de católicos do movimento “Renouveau français” (Renovação francesa) tem protestado e denunciado a cristianofobia. É com alegria que vemos nas fotos e no vídeo jovens franceses católicos com o Terço nas mãos protestando.

Em uma das apresentações, alguns membros da “Renouveau français” protestaram do lado de dentro; subiram no palco com um grande cartaz, onde se lia “Cristianophobie, ça Suffit!” (Cristianofobia, basta!).

Do lado de fora do teatro houve também manifestações de cristãos com repressões violentas por parte da polícia. O diretor da peça, Castelluci, declarou debochadamente: “Eu os perdoo, porque não sabem o que fazem”. O diretor do Teatro de Ville, Emmanuel Demarcy-Mota, não aceitou o boicote, argumentando que este “espetáculo” já se apresentou em mais de uma dezena de países europeus sem “suscitar a mínima reação análoga”. Se for verdade, a tristeza é ainda maior. O que será da Europa?

O mais triste de tudo – diz a notícia - é que o jornal “católico” progressista “La Croix” publicou uma nota de aprovação à polêmica peça, condenando os protestos. Que católicos são esses? É bom relembrar o que disse Nosso Senhor: “Porque, se nesta geração adúltera e pecadora alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os seus santos anjos” (Mc 8, 38).

Será que estamos voltando àqueles tristes tempos da Revolução Espanhola (1930), da Revolução Mexicana (1936) e, sobretudo, da Francesa? Dois autores nada católicos, BAIGENT, M. e LEIGH, R., (A Inquisição, Imago Editora, Rio de Janeiro, 2001) disseram que: “Na revolução francesa foram mortos cerca de 17.000 sacerdotes e o dobro de religiosas”.


Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br




FONTE: www.cancaonova.com

No mundo atual ainda se reza?

Imagem de DestaquePara muitos a oração não é mais atividade necessária.
As preocupações do homem moderno parece que se deslocaram. Seu comportamento é de quem assumiu com as próprias mãos o destino de seus dias. Os humanos não contam mais com auxílio externo para ter sucesso nos seus negócios. Os seus planos, a sua inteligência, e a sua capacidade de trabalho são a chave da vitória de seus empreendimentos. A atual crise econômica mundial, no entanto, vem desmentir essas soberanas convicções.

O que acontece é que a grande motivação cristã da felicidade, na eternidade, foi puxada para baixo. As promessas de plenitude do nosso ser aterrissaram. Tudo o que de belo a fé nos garantia virou paraíso terrestre.

O comunismo – que tinha alguns ideais muito interessantes - pecou por essa razão: seu olhar se baixou para o horizonte exclusivo desta vida. Por isso, nos dias atuais, a população quer cuidar do corpo, porque pretende viver sempre, precisa estudar sem parar para estar em condições de competir com qualquer contendor. O corpo deve ficar cada vez mais belo e perfeito; sente-se a necessidade de enriquecer para ter todo conforto possível; deve aprender a evitar conflitos desnecessários com o semelhante, pois a caminhada vai ser longa; a religião é proposta como garantia de prosperidade...neste mundo. Então, “comei, bebei, inebriai-vos” (Ct 5, 1). A oração toma contornos surreais; não é mais uma atividade necessária.

No entanto, o vazio da vida, que teima em nos incomodar, só o deixamos de sentir em comunicação com nosso Deus e amigo. "Por ti, ó Deus, suspira a minha alma" (Sl 42,1). Sem referência ao Eterno somos pássaros de uma asa só
Jesus, o orante por excelência, nos mostrou que a atitude de busca pelo Pai se deve expressar no louvor, na humilde adoração, na gratidão. "Oferecei a Deus sacrifícios de louvor” (Am 4,5). É certo que, nós como Seus filhos, temos direito de pedir resultados para os nossos trabalhos. Mas Jesus selecionou – como forte sugestão – quais os pedidos, aos quais devemos dar preferência: que venha o Reino, que tenhamos o Espírito Santo e que se faça a vontade do Pai Criador.

Nada impede aos filhos acrescentar outras petições. O importante é nos aproximarmos desse Ser Amoroso, de cuja amizade depende a nossa realização.

Dom Aloísio R. Oppermann scj- Arcebispo de Uberaba
domroqueopp@terra.com.br
07/11/2011 - 08h40

 

FONTE: www.cancaonova.com 

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