A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou a morte do Bispo emérito de Luziânia (GO), Dom Agostinho Stefan Januszewicz. Em nota publicada nesta segunda-feira, 21, assinada pelo Secretário Geral, Dom Dimas Lara Barbosa, a CNBB elevou uma prece por este “servo bom e fiel, chamado agora a participar da glória da Ressurreição”.
Dom Agostinho faleceu na manhã deste domingo, 20, em Juruá (AM), aos 80 anos, devido a um câncer. Franciscano conventual, ele foi o primeiro bispo de Luziânia e fundador da Província São Maximiliano Kolbe dos Frades Menores Conventuais, em Brasília.
Confira a nota na íntegra:
Ao manifestar seu pesar pela morte de Dom Agostinho Stefan Januszewicz, OFMConv, bispo emérito de Luziânia-GO, ocorrida na manhã deste domingo, 20 de março, em Juruá, Estado do Amazonas, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB eleva a Deus uma prece em favor deste servo “bom e fiel”, chamado agora a participar da glória da Ressurreição.
Desde que chegou ao Brasil, em 1974, vindo da Polônia, Dom Agostinho deu exemplar testemunho de discípulo-missionário, consumindo-se inteiramente no serviço ao Reino de Deus. Nomeado o primeiro bispo de Luziânia, em 1989, conduziu com zelo de pastor e amor de pai, durante 15 anos, esta porção do Povo de Deus, que soube lhe retribuir o carinho e o cuidado recebidos.
Neste momento de tristeza e de dor, mas também de esperança, fazemos chegar nossa solidariedade à Província São Maximiliano Maria Kolbe, da Ordem dos Frades Menores Conventuais, à diocese de Luziânia e aos familiares e amigos de Dom Agostinho, que pranteiam sua morte. Anime-nos a todos a palavra do Evangelho: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, fica só. Mas, se morre, produz muito fruto” (Jo 12,24).
Brasília, 21 de março de 2011
SG. nº 0221/11
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Confira a nota na íntegra:
Ao manifestar seu pesar pela morte de Dom Agostinho Stefan Januszewicz, OFMConv, bispo emérito de Luziânia-GO, ocorrida na manhã deste domingo, 20 de março, em Juruá, Estado do Amazonas, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB eleva a Deus uma prece em favor deste servo “bom e fiel”, chamado agora a participar da glória da Ressurreição.
Desde que chegou ao Brasil, em 1974, vindo da Polônia, Dom Agostinho deu exemplar testemunho de discípulo-missionário, consumindo-se inteiramente no serviço ao Reino de Deus. Nomeado o primeiro bispo de Luziânia, em 1989, conduziu com zelo de pastor e amor de pai, durante 15 anos, esta porção do Povo de Deus, que soube lhe retribuir o carinho e o cuidado recebidos.
Neste momento de tristeza e de dor, mas também de esperança, fazemos chegar nossa solidariedade à Província São Maximiliano Maria Kolbe, da Ordem dos Frades Menores Conventuais, à diocese de Luziânia e aos familiares e amigos de Dom Agostinho, que pranteiam sua morte. Anime-nos a todos a palavra do Evangelho: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, fica só. Mas, se morre, produz muito fruto” (Jo 12,24).
Brasília, 21 de março de 2011
SG. nº 0221/11
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
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